por Nina Bellino
Não é de um dia para o outro que a gente se dá conta que está acima do peso. A ficha caiu numa tarde de compras, há cerca de dois anos, quando a única calça que me serviu era tamanho 44! Saí da loja arrasada. Resolvi me pesar: estava com 60 quilos. Era demais para minha altura, 1,63 metro. Nessa época, vi na BOA FORMA a dieta do K ou das calorias inteligentes. Gostei da idéia porque não havia um cardápio fixo, mas uma tabela com a pontuação dos alimentos (veja a dieta no nosso site). No início não foi nada fácil. Tive que aprender a controlar as porções, comer em horários fixos e comecei a anotar o que comia. Eu, que estava acostumada a devorar quatro fatias de pizza, passei para duas. E, com o tempo, descobri que apenas um pedaço me satisfazia. O pior foi resistir às tentações do restaurante onde trabalhava, em um hotel cinco estrelas em São Paulo. Todas as delícias que engordam estavam à disposição, de croissants a mil-folhas. Difícil, né? Após três semanas, subi na balança e pulei de alegria ao ver 3 quilos a menos. Os exercícios também ajudaram bastante. Andava (e ainda ando) uns 4 quilômetros quatro vezes por semana (vou da avenida Paulista, onde trabalho, à Vila Mariana, bairro onde estudo inglês). E faço ginástica localizada outras duas. A determinação me fez continuar firme e forte na dieta. E o resultado não poderia ter sido melhor: em nove meses, emagreci 10 quilos! Para comemorar a minha conquista, cortei e tingi o cabelo e passei a me arrumar mais. Essa transformação deu um up na minha carreira. Até arrumei outro emprego: agora, sou secretária executiva. Depois de alguns meses mantendo o mesmo peso, engordei cerca de 4 quilos. Achei melhor, meu corpo ficou mais bonito assim. Tenho a certeza de que reeduquei minha alimentação!
Diário (quase) secreto Escrever em uma agenda tudo o que come, em que horário e até o que sente na hora das refeições é uma ajuda e tanto para emagrecer. Assim, você descobre se está sabotando a dieta e consegue corrigir o erro. “À noite, conferia o que havia consumido. Se tinha exagerado, compensava no dia seguinte”, conta Priscila.
Não é de um dia para o outro que a gente se dá conta que está acima do peso. A ficha caiu numa tarde de compras, há cerca de dois anos, quando a única calça que me serviu era tamanho 44! Saí da loja arrasada. Resolvi me pesar: estava com 60 quilos. Era demais para minha altura, 1,63 metro. Nessa época, vi na BOA FORMA a dieta do K ou das calorias inteligentes. Gostei da idéia porque não havia um cardápio fixo, mas uma tabela com a pontuação dos alimentos (veja a dieta no nosso site). No início não foi nada fácil. Tive que aprender a controlar as porções, comer em horários fixos e comecei a anotar o que comia. Eu, que estava acostumada a devorar quatro fatias de pizza, passei para duas. E, com o tempo, descobri que apenas um pedaço me satisfazia. O pior foi resistir às tentações do restaurante onde trabalhava, em um hotel cinco estrelas em São Paulo. Todas as delícias que engordam estavam à disposição, de croissants a mil-folhas. Difícil, né? Após três semanas, subi na balança e pulei de alegria ao ver 3 quilos a menos. Os exercícios também ajudaram bastante. Andava (e ainda ando) uns 4 quilômetros quatro vezes por semana (vou da avenida Paulista, onde trabalho, à Vila Mariana, bairro onde estudo inglês). E faço ginástica localizada outras duas. A determinação me fez continuar firme e forte na dieta. E o resultado não poderia ter sido melhor: em nove meses, emagreci 10 quilos! Para comemorar a minha conquista, cortei e tingi o cabelo e passei a me arrumar mais. Essa transformação deu um up na minha carreira. Até arrumei outro emprego: agora, sou secretária executiva. Depois de alguns meses mantendo o mesmo peso, engordei cerca de 4 quilos. Achei melhor, meu corpo ficou mais bonito assim. Tenho a certeza de que reeduquei minha alimentação!
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