Da Efe
Em Londres
Uma equipe de cientistas dirigida pela professora Elizabeth A. Phelps, do Departamento de Psicologia da Universidade de Nova York, descobriu as áreas do cérebro responsáveis por regular o otimismo.
Segundo relatório publicado hoje na revista britânica "Nature", os pesquisadores recorreram a uma ressonância magnética funcional do cérebro para examinar como é gerada a predisposição de se esperar por acontecimentos positivos ainda que sem evidências quanto a isso.
Os cientistas descobriram que quando os indivíduos imaginam ocorrências positivas em sua carreira profissional, por exemplo, aumentam as atividades na amídala e no córtex cingulado anterior do cérebro.
Tratam-se das mesmas regiões que anteriormente foram vinculadas com a experiência da dor e do pessimismo.
Por isso, os autores do estudo sustentam que os resultados poderiam ajudar a explorar também os mecanismos essenciais que levam à depressão e a pensamentos pessimistas.
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